Barriga flácida e saliente? Solução não precisa envolver cirurgias invasivas
Flacidez abdominal e diástase, uma protuberância na região causada pela separação dos músculos retos do abdômen, são problemas comuns e que frequentemente caminham juntos, principalmente após a gestação, por exemplo. Não à toa, segundo dados da International Society os Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS), a abdominoplastia figura como a segunda cirurgia plástica corporal mais realizada do mundo, atrás apenas da lipoaspiração, com a qual é muitas vezes associada. Porém, muitas pacientes têm receio de passar pelo procedimento devido as cicatrizes deixadas pelas incisões. Mas engana-se quem acredita que, ainda hoje, a única opção para solucionar a flacidez abdominal e a diástase abdominal é recorrer a cirurgias invasivas e trocar a pele flácida por cicatrizes.
“Atualmente, temos a nossa disposição técnicas inovadoras que possibilitam o tratamento da pele, gordura e músculos da região do abdômen sem cortes e com cicatrizes reduzidas. É o caso da Lipoabdominoplastia Minimamente Invasiva ou MILA (Minimally Invasive Lipoabdominoplasty), que é ideal para casos em que há flacidez leve associada à diástase abdominal”, destaca o cirurgião plástico Romero Almeida, diretor da Clínica Moderna Sculpt, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e integrante da Brazilian Association of Plastic Surgeons (BAPS).