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Pode beber cerveja tomando antibiótico? O álcool corta o efeito?

Médica alerta sobre exceções que exigem atenção

4 abr 2025 - 04h59
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Entenda os riscos de beber cerveja durante tratamento com antibiótico
Entenda os riscos de beber cerveja durante tratamento com antibiótico
Foto: Freepik

A combinação de cerveja e antibióticos é um tema que gera muitas dúvidas. Afinal, o álcool corta o efeito do medicamento? Quais os riscos dessa mistura?

"Muitos antibióticos, como azitromicina, tetraciclina, nitrofurantoína, secnidazol, tinidazol e fluconazol, podem ser tomados com segurança com álcool. No entanto, é importante considerar algumas exceções", orienta a Dra. Paula Pires, endocrinologista e metabologista pela SBEM.

As exceções que exigem atenção

Metronidazol: A combinação com álcool pode causar reações desagradáveis, como náuseas e vômitos. A frequência e gravidade dessas reações ainda são incertas.

Cefalosporinas e cetoconazol: Alguns tipos desses antibióticos podem apresentar riscos semelhantes ao metronidazol quando combinados com álcool.

Eritromicina: O álcool pode reduzir a eficácia deste antibiótico.

Doxiciclina: Em pessoas que consomem muito álcool regularmente, a eficácia deste antibiótico pode ser comprometida.

Além disso, o álcool pode aumentar o risco de danos no fígado para quem está tomando medicamentos para tratar tuberculose, por exemplo, conforme mostrado em estudos.

"Portanto, embora muitos antibióticos possam ser usados com álcool, é muito importante estar ciente das exceções e dos possíveis riscos. Em geral, é aconselhável ter cautela e, em alguns casos, evitar o álcool durante o tratamento com certos antibióticos", conclui a especialista.

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