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Taylor Swift é alvo de disputa judicial em caso de assédio em Hollywood

Juiz recusa proteção judicial em meio a processo que envolve acusações delicadas nos bastidores

20 jun 2025 - 16h22
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Taylor Swift volta ao topo da parada de álbuns no Reino Unido
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Foto: The Music Journal

A atriz Blake Lively teve seu pedido de ordem de proteção negado pelo juiz federal Lewis J. Liman, que recusou barrar o acesso do ator e diretor Justin Baldoni a suas conversas privadas com a cantora Taylor Swift.

O embate judicial gira em torno da produção do longa "É Assim Que Acaba", estrelado por Lively e Baldoni, e envolve acusações de assédio e retaliação.

O processo, em curso na Justiça americana, expõe uma disputa crescente entre os dois protagonistas da adaptação do best-seller de Colleen Hoover. Lively, por meio de sua equipe jurídica, solicitou ao tribunal que impedisse Baldoni e sua produtora, Wayfarer Studios, de usarem suas conversas com Taylor Swift como elemento probatório no caso  o que, segundo ela, seria apenas uma tentativa de atrair atenção pública para os autos.

Nos documentos enviados à corte, a atriz afirma que as mensagens com Swift não são relevantes para o mérito do processo e alerta para uma possível exploração midiática da imagem da cantora. Segundo Lively, o nome de Swift estaria sendo usado de maneira oportunista por Baldoni para tirar o foco das graves acusações feitas contra ele nos bastidores do longa.

Em sua decisão, o juiz Liman reconheceu que há, de fato, um risco de uso indevido da imagem de Taylor Swift para fins de relações públicas. No entanto, ele também argumentou que as mensagens podem conter informações pertinentes à alegação de que a cantora teria conhecimento de episódios de má conduta nos bastidores do filme.

"A preocupação da atriz é legítima", escreveu o juiz, "mas as comunicações podem ser relevantes, desde que estejam relacionadas diretamente às alegações feitas na ação".

Ele acrescentou que o material solicitado não deveria ser descartado de imediato, especialmente considerando que Lively mencionou Swift em momentos anteriores como alguém ciente do ambiente de trabalho durante as gravações.

Ao mesmo tempo, o juiz negou também o pedido de coação feito por Baldoni e a Wayfarer, que exigia a entrega imediata de documentos por parte da atriz. Segundo Liman, ambas as partes devem cooperar com cautela, respeitando os limites do que pode ou não ser exposto publicamente.

Taylor Swift: Silêncio quebrado e reputações em risco

A equipe de Blake Lively reiterou à imprensa que continuará denunciando o que considera uma tentativa deliberada de usar a popularidade de Taylor Swift como cortina de fumaça. Em comunicado à revista People, um representante da atriz afirmou:

"Esses esforços são uma distração mal disfarçada das acusações sérias de assédio sexual e retaliação que pesam sobre Baldoni e sua equipe".

Do outro lado, a defesa do ator sustenta que o material solicitado faz parte de uma busca legítima por provas que possam refutar as alegações feitas por Lively. A disputa continua a lançar luz sobre as tensões crescentes nos bastidores da indústria cinematográfica, onde processos judiciais agora dividem os holofotes com estreias e tapetes vermelhos.

O julgamento ainda não tem data marcada para conclusão, mas os próximos passos devem revelar se as mensagens da cantora pop serão, de fato, incluídas como prova  ou se continuarão guardadas no sigilo de amizades e bastidores.

The Music Journal The Music Journal Brazil
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