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Política

Veja como cada deputado votou no texto que tenta barrar ação contra Ramagem, Bolsonaro e outros

Suspensão de ação penal que inclui Bolsonaro foi aprovada por 315 votos a favor; um deles foi o do ex-ministro das Comunicações de Lula

7 mai 2025 - 23h53
(atualizado em 8/5/2025 às 06h19)
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Resumo
A Câmara aprovou, por 315 votos, projeto que suspende ação contra Ramagem, Bolsonaro e outros, com apoio da base de Lula, incluindo o voto do ex-ministro Juscelino Filho.
Câmara aprovou por 315 votos a favor e 143 contrários a suspensão da ação contra denunciados por tentativa de golpe
Câmara aprovou por 315 votos a favor e 143 contrários a suspensão da ação contra denunciados por tentativa de golpe
Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado / Estadão

BRASÍLIA - A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 7, por 315 votos a favor e 143 contra, projeto que suspende a ação penal contra o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) por tentativa de golpe. A medida beneficia o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros denunciados por tentativa de golpe. A aprovação só foi possível graças ao apoio de partidos que integram a base do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), incluindo o voto sim de um ex-ministro.

Um dos 315 votos a favor foi do deputado Juscelino Filho (União-MA). Até o início do mês passado, Juscelino era ministro das Comunicações. Ele deixou o cargo após ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por corrupção. Também nesta quarta, ele participou de uma solenidade do ministério para oficializar a posse do novo ministro Frederico da Siqueira.

O deputado Pedro Lucas Fernandes (União-MA), que é o líder do partido na Câmara e chegou a ser anunciado pelo Planalto como substituto de Juscelino, também votou a favor da medida que beneficia Bolsonaro. Em um movimento embaraçoso para o Planalto, Pedro Lucas declinou do convite ao ministério.

Os cinco partidos do Centrão que possuem ministérios no governo Lula - MDB, PP, PSD, Republicanos e União Brasil - foram responsáveis por 189 dos 315 votos, ou seja, mais que a metade.

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Estadão
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