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Política

Ex-comandante do Exército diz respeitar 'instituições democráticas' e confirma presença em acareação no STF

Inicialmente, Freire Gomes havia solicitado que o depoimento fosse por videoconferência, alegando o "ônus excessivo" do deslocamento

18 jun 2025 - 11h45
(atualizado às 12h12)
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Resumo
O ex-comandante do Exército, general Marco Antônio Freire Gomes, decidiu comparecer presencialmente à acareação no STF com Anderson Torres, afirmando respeito às instituições democráticas, após inicialmente solicitar participação por videoconferência.
Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército
Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército
Foto: Reprodução/GloboNews

A defesa do general Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército, voltou atrás do pedido de realização da acareação com o ex-ministro da Justiça Anderson Torres por videoconferência e informou ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes que o militar comparecerá presencialmente no dia 24 de junho de 2025.

Inicialmente, Freire Gomes havia solicitado que o depoimento fosse realizado por videoconferência, alegando o "ônus excessivo" do deslocamento, já que ele atualmente reside em Fortaleza, no Ceará. 

No entanto, em um novo documento enviado ao STF nesta quarta-feira, 18, seu advogado afirmou que o militar optou por estar presente fisicamente "em razão do profundo respeito do Ex-Comandante do Exército pelas instituições democráticas e de seu elevado senso de dever cívico". 

A acareação é um procedimento previsto tanto no Código de Processo Civil quanto no Código de Processo Penal, com o objetivo de apurar a verdade por meio do confronto entre partes, testemunhas ou outros participantes do processo judicial que tenham prestado versões divergentes. 

Neste caso, a acareação entre Freire Gomes e Anderson Torres é parte das investigações acerca da trama golpista. O general já havia sido ouvido como testemunha em outros momentos do processo.

Moraes autorizou a acareação a pedido da defesa de Torres. A solicitação foi motivada por divergências entre os depoimentos dele e os do general Freire Gomes, considerado testemunha-chave na investigação. A audiência está marcada para a próxima terça-feira, às 11h, no STF.

Anderson Torres diz que minuta do golpe ‘foi parar’ na sua casa e que não tratou dela com Bolsonaro:
Fonte: Redação Terra
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