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As grifes e as gafes do Mundial: domínio sul-americano e expulsões 'bobas' são destaques da rodada

Festa da torcida do Boca Juniors também é um dos pontos altos do torneio nos Estados Unidos

23 jun 2025 - 04h30
(atualizado às 09h25)
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A cada rodada do Mundial de Clubes, o Estadão vai eleger as grifes e as gafes do torneio, com os pontos altos e baixos da competição. Após a segunda rodada de jogos, o domínio sul-americano e a torcida do Boca Juniors foram os principais destaques do torneio.

Por outro lado, os europeus ficaram devendo. Não apenas Paris Saint-Germain, Chelsea e Porto, derrotados por Botafogo, Flamengo e Inter Miami, respectivamente. A Inter de Milão conseguiu uma virada sobre o Urawa Red Diamonds, mas nem de longe lembrou o time que chegou à final da Champions League.

As grifes do Mundial

Domínio da América do Sul

Questionava-se "de quanto" o Botafogo, atual campeão da Libertadores e do Brasileirão, perderia para o poderoso PSG, recém-campeão da Champions League. O que se viu no Rose Bowl, porém, foi a estratégia perfeita para que os cariocas conseguissem vencer os franceses.

No dia seguinte, outro duelo entre América do Sul e Europa, com Flamengo x Chelsea. Os rubro-negros saíram perdendo, mas jogaram com a identidade do time de Filipe Luís. Funcionou, e a equipe virou e dominou os ingleses.

Com bonita festa nos Estados Unidos e no Brasil, o Palmeiras não bateu um europeu, mas superou o egípcio Al-Ahly. Com o resultado paralelo entre Inter Miami e Porto, os palmeirenses ainda garantiram a liderança do Grupo A.

Mundial o Brasil?

O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Samir Xaud, demonstrou a intenção de sediar a próxima edição do Mundial de Clubes a Gianni Infantino e Mattias Grafström, presidente e secretário-geral da Fifa.

A CBF trabalha com dois fortes argumentos para convencer a Fifa, apesar de a candidatura ainda não ser oficial. A entidade aponta a mobilização de torcedores brasileiros e o fato de o País ser a sede da próxima Copa do Mundo feminina, que será celebrada em 2027.

Boca Juniors 'leva La Bombonera' ao Mundial

O Boca Juniors ficou longe de vencer o Bayern de Munique, mas o torcedor xeneize fez uma festa digna de La Bombonera no Hard Rock Stadium, em Miami, onde o time foi derrotado pelos alemães.

Até mesmo jogadores adversários comentaram o cenário. "Foi, sem dúvida, um dos melhores ambientes em que joguei na minha carreira. A torcida do Bayern tentou nos apoiar, mas foi difícil com tantos torcedores do Boca. Eles fizeram da noite uma noite especial. Foi uma experiência incrível", disse Harry Kane para a imprensa argentina.

'Del Piero turco'

Yildiz, de 20 anos, ganhou destaque com três gols (embora o primeiro tenha sido assinalado como contra do zagueiro Boutouil) na vitória da Juventus sobre o Wydad Casablanca. Um deles foi uma bela pancada fora da área, em um dos gols mais bonitos do Mundial.

As gafes do Mundial

Rico futebol europeu com desempenho pobre

O Porto sofreu uma virada para o Inter Miami, enquanto o PSG perdeu para o Botafogo. Os resultados refletem o que se viu em campo. As equipes europeias foram superadas por estratégias melhores dos dois times.

A Inter de Milão foi outro time que jogou mal. A equipe perdia para o Urawa Red Diamonds até os 33 minutos do segundo tempo, quando Lautaro Martínez empatou. Carboni selou a virada aos 47, mas a vitória não foi merecida.

Expulsões bobas definiram jogos

O Flamengo já vencia por 2 a 1, quando Nicolas Jackson, do Chelsea, recebeu cartão vermelho por falta em Pulgar. Ele havia entrado no jogo há quatro minutos. A vantagem numérica, porém, facilitou para que os cariocas colocassem o adversário na roda e ainda fizessem o terceiro gol.

Em outro jogo, Raúl Asencio deu um susto no Real Madrid, diante do Pachuca. O espanhol evitou que o atacante rival ficasse cara a cara com Courtois fazendo falta, aos seis minutos. Como era ao último jogador da defesa, ele recebeu vermelho direto.

Curiosamente, Xabi Alonso tomou uma decisão que melhorou o futebol do clube merengue. Bellingham foi recuado e ajudou na saída de bola. Ainda no primeiro tempo, os espanhóis abriram 2 a 0.

Racismo

Mais que uma gafe. O árbitro brasileiro Ramon Abatti Abe lacionou o protocolo antirracista da Fifa, após confusão entre Gustavo Cabral, do time mexicano, e Rudiger, da equipe espanhola.

Estadão
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