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Mulher processa companhia aérea em mais de R$ 50 milhões após comissária derramar café quente nela

O marido da passageira também pediu uma indenização em danos

17 jun 2025 - 21h20
(atualizado às 21h56)
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Mulher processa companhia aérea em mais de R$ 50 milhões após comissária de bordo supostamente derramar café quente nela
Mulher processa companhia aérea em mais de R$ 50 milhões após comissária de bordo supostamente derramar café quente nela
Foto: Stewart Sutton / Getty Images

Uma mulher, identificada Aymara Corbo, de 78 anos, está processando uma companhia aérea em US$ 10 milhões (cerca de R$ 54,9 milhões) após uma comissária de bordo ter derrubado café quente nela. De acordo com a defesa, ela teve queimaduras graves devido ao ocorrido. 

O caso aconteceu durante um voo da Scandinavian Airlines em 3 de abril de 2024, que ia de Copenhague, na Dinamarca, para Oslo, na Noruega. Segundo o processo divulgado pela People, por volta das 10h, as bebidas começaram a ser servidas. Neste momento, a comissária de bordo supostamente derramou uma “xícara de café fumegante” e supostamente derramou sobre a autora. 

O acidente causou à vítima “queimaduras graves, dor, sofrimento, angústia mental, perda de prazer, cicatrizes e deformidades estéticas, além de danos econômicos”. 

Além dela, o marido Giuseppe, de 86 anos, também está movendo um processo contra a companhia aérea. No processo, ele diz ter sofrido a perda dos serviços da esposa, da sociedade e do consórcio” e gastos financeiros com os ferimentos de Aymara. De acordo com a defesa deles, o casal de aposentados ficou praticamente “confinado” durante a viagem de mais de duas semanas. 

“Não foi apenas um pequeno inconveniente. Alterou a natureza das férias e causou um trauma duradouro”, alegou o advogado do casal, Jonathan Reiter ao “The Post”. 

Segundo eles, a companhia aérea faltou com seu dever de “cuidado” e a acusa de negligência por servir uma bebida tão perigosamente quente e manuseá-la de forma incorreta. 

A People e o The Post pediram um posicionamento à companhia aérea, mas não obteve retorno. 

Fonte: Redação Terra
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