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Política

Após quase duas horas de audiência, chega ao fim acareação entre Cid e Braga Netto no STF

Defesa do general alegou contradições no depoimento de Cid

24 jun 2025 - 12h45
(atualizado às 14h53)
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Resumo
A audiência de acareação no STF entre Mauro Cid e Braga Netto, que investiga uma tentativa de golpe de Estado, terminou após quase duas horas, sob condução do ministro Alexandre de Moraes.
Braga Netto (à esquerda) e Cid ficaram frente a frente em acareação
Braga Netto (à esquerda) e Cid ficaram frente a frente em acareação
Foto: Mateus Bonomi/Anadolu Agency via Getty Images Andressa Anholete/Getty Images

A audiência de acareação entre o general Walter Braga Netto e o tenente-coronel Mauro Cid chegou ao fim no início da tarde desta terça-feira, 24, após quase duas horas.

O encontro foi conduzido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes a pedido da defesa de Braga Netto, que alega a existência de contradições no depoimento de Cid, no âmbito da investigação que apura a tentativa de golpe de Estado. 

O pedido de acareação foi aprovado por Moraes na semana passada. Entre as informações contestadas pela defesa do ex-ministro da Casa Civil está uma reunião que, segundo Mauro Cid, teria ocorrido na casa do próprio general em novembro de 2022. 

Em depoimento, o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) afirmou que o encontro na casa de Braga Netto teria sido para discutir o plano "Punhal Verde e Amarelo".

De acordo com Cid, o general teria lhe entregado uma quantia em dinheiro, em uma caixa de vinho, para que ele repassasse a um dos militares das Forças Especiais, conhecidos como "kids pretos". O dinheiro seria para o financiamento da trama golpista.

Segundo informações do O Estado de S. Paulo, o ex-ministro chegou acompanhado dos seus advogados e não falou com a imprensa. Braga Netto está preso preventivamente no Rio de Janeiro desde 2024, por obstrução à Justiça. No entanto, Moraes autorizou a ida do general à Brasília.

O ministro da Suprema Corte também atendeu o pedido da defesa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres para a realização de acareação entre ele e o ex-comandante do Exército, general Marco Antônio Freire Gomes. 

Fonte: Redação Terra
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