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TJ-RJ determina audiência com Coronel Nunes para investigar assinatura em acordo na CBF

Deputada e vice-presidente da CBF acionaram STF e ressaltam que firma do dirigente em documento do início deste ano foi falsificada

9 mai 2025 - 13h58
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Foto: Divulgação / CBF - Legenda: Coronel Nunes é ex-presidente da CBF / Jogada10

O desembargador Gabriel de Oliveira Zéfiro, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, determinou uma audiência para ouvir o Coronel Antônio Carlos Nunes, ex-presidente da CBF, na próxima segunda-feira (12), às 14h. A decisão é por conta da apuração do caso da suposta falsificação de assinatura no documento que manteve Ednaldo Rodrigues como presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol).

A Justiça ainda ressaltou que Nunes está com saúde fragilizada. Desta forma, o intimiado será o advogado André Mattos, diretor jurídico da CBF, que "representou" o Coronel "na assinatura do acordo".

O documento, afinal, encerrou uma ação que questionava a validade do estatuto da CBF e de eleições anteriores da entidade. Na prática, permitiu o pleito que há pouco mais de um mês manteve Ednaldo Rodrigues na presidência da confederação.

Entenda o caso na CBF

No último dia 4 de maio, a perita em documentoscopia, Jacqueline Tirotti, concluiu que "as assinaturas questionadas divergem do punho periciado do vice-presidente Antônio Carlos Nunes de Lima". Assim, há uma suposta falsificação neste processo. Isso gerou um pedido de Fernando Sarney, vice-presidente da CBF, para anular esse acordo que referendou eleição de Ednaldo.

Nesta semana, a deputada federal Daniela do Waguinho (União), que ocupou o cargo de ministra do Turismo no governo Lula, protocolou uma petição no Supremo Tribunal Federal (STF) solicitando o afastamento imediato do dirigente.

Na última quarta-feira (7), o ministro Gilmar Mendes, do STF, decidiu não afastar Ednaldo. Ele argumenta que há "falta de legitimidade dos requerentes para atuar em ação de controle concentrado". Porém, o magistrado entendeu que os documentos anexados "trazem notícias e graves suspeitas de vícios de consentimento capazes de macular o negócio jurídico entabulado". Por isso, encaminhou o caso para continuar a ser analisado, agora pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.

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Jogada10
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