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'Vini Jr enfrenta racismo em todo lugar', diz diretor de doc

Documentário sobre a vida do jogador de futebol estreou na Netflix esta semana

17 mai 2025 - 08h52
(atualizado às 08h53)
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Resumo
O documentário "Baila, Vini", dirigido por Andrucha Waddington, aborda o racismo sistêmico enfrentado pelo jogador Vinícius Júnior no cotidiano e nos diversos ambientes, destacando sua resistência e resiliência como inspiração.
Vini Jr, jogador de futebol
Vini Jr, jogador de futebol
Foto: Reprodução | Instagram | vinijr

Andrucha Waddington, de 55 anos, foi o responsável pela direção do documentário 'Baila, Vini', que estreou na última quinta-feira, 15, na Netflix. Em recente entrevista, o cineasta afirmou que abordar o racismo sofrido pelo atleta foi uma das partes mais importantes e delicadas do projeto, pois "o preconceito está por toda parte".

"O racismo que o Vini enfrenta é muito mais profundo do que o que vemos nas arquibancadas. Ele está em todos os lugares, em muitas situações cotidianas. Para mim, o mais importante foi não tratar o tema como algo isolado, mas como uma realidade sistêmica que ele tem que enfrentar todos os dias", disse Andrucha Waddington ao Splash.

Em um trecho do documentário, o jogador Vini Jr. é flagrado sofrendo racismo fora dos campos, no trânsito.

"O Vini é muito corajoso em expor essas situações, e a presença dessa postura dele no documentário é uma forma de dar voz a milhões de pessoas. É uma história de resistência, de resiliência e de alegria. O Vini é o reflexo de uma geração que não se cala mais diante das injustiças", complementou o cineasta.

Emilio Domingos, que co-dirigiu o documentário, classificou a situação de Vini Jr. como “diária”.

"Esse problema se dá no cotidiano, nos mais diversos ambientes — inclusive no trânsito. Esse assunto é latente, constante na vida deles, nas mais diversas esferas. Não só nos campos."

'Baila, Vini' é um documentário produzido após 305 horas de gravação ao longo de um ano e meio. Ao todo, foram 107 diárias. As gravações se encerraram em meados de dezembro de 2024. Foram 58 entrevistados e passagens por sete países: Brasil, Espanha, Inglaterra, Estados Unidos, Catar, Marrocos e França.

Fonte: Redação Terra
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